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óleo de coco extravirgem orgânico - 500ml

Finococo

R$ 36,95 /uni

Descrição do Produto

O único genuinamente brasileiro!!!

Proteja seu sistema imunológico!!

O óleo de coco é um superalimento funcional, com propriedades antioxidantes e ações benéficas sobre o sistema imunológico devido a sua alta concentração de acido láurico, matando VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PARASITAS. Além disso, auxilia na regularização do ritmo intestinal (efeito prebiótico), ajuda a controlar o diabetes, melhora a digestão e absorção de nutrientes, aumenta o metabolismo do organismo, ajuda na perda de peso pela “queima” de gorduras, ajuda a prevenir a osteoporose, aumenta os níveis de energia, mantém a pele macia e, pela sua ação antioxidante, reduz o processo de envelhecimento.

O Óleo de Coco Extravirgem Orgânico FINOCOCO é um produto natural e integral, não refinado e não branqueado, sem conservantes, aromatizantes e outros produtos químicos normalmente adicionados aos alimentos industrializados. Obtido da polpa fresca de cocos manejados e processados organicamente, é 100% livre de resíduos de agrotóxicos, puro, extravirgem e extraído a frio.

VOCÊ SABE O QUE SÃO ALIMENTOS ORGÂNICOS CERTIFICADOS?


São considerados alimentos orgânicos aqueles produzidos de forma equilibrada e harmoniosa com a natureza e com as pessoas que o produzem. Um alimento orgânico é muito mais que um produto gerado sem o uso de agrotóxicos, fertilizantes artificiais, produtos sintéticos ou geneticamente modificados.

É, além disso, um alimento que foi produzido promovendo a conservação do solo, da água, das plantas e dos animais, além de incentivar a redução do desperdício e da poluição. O termo orgânico se refere a maneira como o alimento foi também armazenado e comercializado, onde a preocupação com a saúde humana e com a preservação do meio ambiente são os objetivos principais. O alimento orgânico não pode ter contato com nenhum tipo de veneno em nenhuma destas etapas.

A produção orgânica preserva a saúde do homem e dos animais, respeitando a biodiversidade e os ciclos da natureza. Contribui para a manutenção de um solo sadio pois não utiliza nenhum tipo de veneno, agrotóxicos, fungicidas, inseticidas, herbicidas e preserva a qualidade da água, não poluindo rios e mananciais. É sempre produzido na terra, utilizando apenas insumos naturais em seu plantio e respeitando as épocas adequadas de produção. Os alimentos produzidos organicamente também possuem alto valor nutricional, maior do que qualquer outro tipo de cultura ou plantio.


Para ser considerado orgânico é preciso que o alimento e o seu processo de produção sigam certos padrões pré-definidos por organizações certificadoras ou, ainda, obedeça leis específicas (como é o caso do Brasil). Os alimentos orgânicos certificados passam frequentemente por rigorosas inspeções de qualidade na produção.


Mas o que é realmente importante para todos os que consomem produtos orgânicos não é somente os benefícios que eles trazem em termos nutricionais, mas a certeza do que eles não trazem risco de contaminação por agrotóxicos, para quem os consome, danos sociais, ambientais, prejuízos econômicos e de saúde para os agricultores e as famílias, que os produzem.

Procure sempre por produtos orgânicos com selo de certificação, que são uma garantia de um produto saudável para o consumidor!


O óleo de coco extravirgem ORGÂNICO FINOCOCO é o primeiro óleo de coco orgânico produzido no Brasil, com matéria-prima 100% nacional, sendo certificado pelo IBD Certificações, a maior certificadora da América Latina e a única certificadora brasileira de produtos orgânicos com credenciamento IFOAM (mercado internacional), ISO/IEC 17065 (mercado europeu-regulamento CE 834/2007), Demeter (mercado internacional), USDA/NOP (mercado norte-americano) e aprovado para uso do selo SISORG (mercado brasileiro), o que torna seu certificado aceito globalmente.


Mas o que é realmente importante para todos os que consomem produtos orgânicos não é somente o que eles trazem, em termos nutricionais, a mais do normalmente encontrado em seus similares não orgânicos, mas a certeza do que eles não trazem: risco de contaminação por agrotóxicos, para quem os consomem, e danos sociais, ambientais, prejuízos econômicos e de saúde para os agricultores e suas famílias, que os produzem.


Por que os produtos de coco feitos no Brasil, com matéria-prima brasileira, são melhores que os similares importados?


Produtos derivados do coco que chegam ao Brasil são produzidos na Ásia, em países como o Vietnan, Filipinas, Indonésina, Sri-Lanka, Índia e China. Esses países são os maiores produtores mundias de coco. Neles, as condições sanitárias de produção são deficientes, o trabalho infantil e o similar ao escravo são comuns e a pureza e qualidade dos produtos em geral não é verificada por instituições internacionalmente reconhecidas. Além disso, os produtos importados desses países levam em média 4 meses armazenados em condições precárias, em tambores de aço acondicionados em containers que são submetidos a temperaturas elevadas. Ao chegarem ao Brasil, é comum serem envasados sem terem checadas por laboratórios credenciados suas condições organolépticas, nutritivas e sanitárias, tendo seu prazo de validade em muito reduzido pelas condições a que foram submetidos no transporte até o Brasil.


Por fim, mesmo os poucos produtos importados que, caso verificados, apresentem algum grau satisfatório de qualidade não atenderão jamais à um requesito fundamental para todos os brasileiros: não geram emprego e renda em nosso País.

QUAL A DOSE CERTA PARA O ÓLEO DE COCO EXTRAVIRGEM ?


O Óleo de Coco Extravirgem FINOCOCO não é medicamento. É alimento. Portanto, não há uma "dose" certa, devendo prevalecer o bom senso adotado para outros alimentos associados a benefícios de saúde, como o chocolate amargo, o vinho tinto, o chá verde, entre outros. Nos países onde o consumo do óleo de coco faz parte da rotina alimentar, o uso varia de 30 a 45 mL por dia (2 a 3 colheres das de sopa). Pessoas em dietas com restrição de gorduras (hipolipídicas) devem consultar antes um Nutricionista, e começar com pequena quantidade, aumentando o consumo gradualmente conforme recomendação profissional.

O óleo de coco extravirgem pode ser utilizado como tempero de saladas, adicionado a “shakes”, misturado em granola, iogurte, salada de frutas, etc. Pode também substituir os outros óleos utilizados na cozinha ou ser empregado em qualquer outro preparo culinário idealizado pelo consumidor. Pode-se também tomar direto, com uma colher. Algumas pessoas ingerem 30 minutos ou 1 hora antes da refeição, para gerar sensação de saciedade, ou após atividades físicas, com o objetivo de aumentar o efeito sobre gorduras localizadas.


POR QUE É TÃO IMPORTANTE QUE O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO ÓLEO DE COCO SEJA À FRIO?


Alguns óleos de coco existentes no mercado tem apenas a fase de extração realizada à frio ("extraído à frio"). Contudo, antes da fase de extração a matéria prima é submetida há um equipamento chamado autoclave, que é uma espécie de panela de pressão industrial que eleva a temperatura do coco a cerca de 350ºC com o intuito de facilitar a retirada da polpa do seu casco (endocarpo). Este procedimento pode destruir enzimas importantes e tornar os nutrientes benéficos do coco indisponíveis para a absorção pelo organismo humano.


O Óleo de Coco Extravirgem FINOCOCO é obtido por intermédio de processo tradicional, completamente à frio, não empregando em nenhuma fase de sua produção temperaturas superiores em 20ºC a da temperatura ambiente.

Por outro lado, devido aos ácidos graxos de cadeia curta e média presentes no Óleo de Coco Extravirgem FINOCOCO serem muito resistentes a temperaturas elevadas, ele é um dos melhores óleos vegetais para uso culinário, sobretudo na fritura de alimentos.


O ÓLEO DE COCO EXTRAVIRGEM FINOCOCO PODE SER EMPREGADO PARA FRITURAS?


Sim! O Óleo de Coco Extravirgem FINOCOCO é o óleo vegetal mais estável que existe, não gerando gorduras trans mesmo quando submetido a altas temperaturas, (maiores que 230ºC) diferentemente de outros óleos vegetais como o de soja, milho ou girassol, que tem sua estrutura molecular modificada para trans quando aquecidos durante a fritura de alimentos.


EM EXCESSO, QUAIS PREJUÍZOS O ÓLEO DE COCO EXTRAVIRGEM PODE TRAZER À SAÚDE ?


O Óleo de Coco Extravirgem não deve ser a única fonte de gordura da dieta. O consumo excessivo pode levar a desarranjo intestinal. Deve prevalecer sempre o bom senso, utilizado também para outros alimentos benéficos à saúde como o vinho tinto, cacau, chá verde e açaí, por exemplo.


QUEM NÃO PODE SEGUIR UMA DIETA COM O ÓLEO DE COCO EXTRAVIRGEM? HÁ RESTRIÇÕES?


De uma forma geral, não há restrições. A alergia ao coco é ocorrência rara. Pessoas que consomem pouca gordura devem começar a ingerir o óleo de coco extravirgem em pequenas quantidades e aumentar gradualmente o consumo. Pessoas com candidíase ou parasitoses intestinais, experimentam com muita raridade algum mal-estar temporário decorrente da ação germicida do óleo sobre esses microorganismos. Esse tipo de ocorrência não contraindica a continuidade do uso e, na verdade, demonstra mais um dos efeitos benéficos desse óleo tão versátil. Consulte sempre o seu Médico ou Nutricionista, caso você esteja em tratamento de alguma doença.


PODE SER CONSUMIDO POR GRÁVIDAS ?


Sim. Não há restrições para grávidas, pois trata-se de alimento, e o uso tradicional nos grandes países produtores da Ásia e Pacífico Sul, há séculos, revela sua segurança para o consumo. Em algumas regiões, a gordura do coco corresponde à cerca de 60% das calorias diárias ingeridas.

PODE SER CONSUMIDO POR CRIANÇAS?

Sim. Nos países onde o óleo de coco é a gordura mais utilizada na culinária, não há restrições, e o consumo pode equivaler à 1 ou 2 colheres das de chá por dia, em crianças acima de 3 anos. A utilização por crianças abaixo dos 3 anos deve ser feita no preparo de alimentos e, se possível, consultando-se antes um Nutricionista.


PODE SER PASSADO NA PELE E CABELO?


Claro que sim! Embora não seja classificado como cosmético, pode ser utilizado na pele como ocorre com outros alimentos (máscaras de aveia, máscaras de abacate, rodela de pepino na área dos olhos, etc.). Seu uso como óleo de massagem, hidratante da pele e até mesmo reparador e hidratante de cabelos é muito comum no Nordeste do Brasil, na Índia, Indonésia e Filipinas. É matéria prima de uso comum nas indústrias de cosméticos desses países. Pode atenuar rugas finas, ajudar a prevenir estrias gravídicas e é excelente hidratante. O óleo de coco possui excelente absorção cutânea, não obstruindo os poros. É utilizado como óleo de massagem pela Medicina Ayurveda da Índia há quase 3 mil anos.


ÓLEO DE COCO EXTRAVIRGEM ENGORDA ?


Pelo contrário! O Óleo de Coco Extravirgem não é cumulativo no organismo e, portanto, sua ingestão regular não pode ser associada a ganho de peso. O óleo de coco contém teor elevado dos chamados triglicerídeos de cadeia média (TCM), um tipo especial de gordura saturada, sem colesterol, usada na medicina como aliada no tratamento de diversas condições. Os triglicerídeos de cadeia média (TCM) apresentam um comportamento especial no organismo quando comparados à outras gorduras: são facilmente absorvidos e transformados em energia no fígado, não se acumulando como gordura. Há estudos que demonstram perda de peso e redução da gordura abdominal, com a utilização de TCM pelo seu efeito termogênico.

Pesquisas realizadas na Escola de Nutrição e Dietética Universidade de McGill, no Canadá, avaliando indivíduos que ingeriram Óleo de Coco Extravirgem, demonstraram um aumento do gasto energético, determinado através de calorimetria indireta e redução da gordura abdominal, comprovada através de ressonância magnética nuclear. Em outros estudos com animais e humanos, onde os TCM do óleo de coco substituíram outras fontes de gordura da dieta, os cientistas observaram aumento da saciedade e redução da ingestão alimentar, levando à redução de peso. Um estudo recente, em 31 indivíduos que participaram de um programa de redução de peso, conduzido no Centro de Pesquisa de Obesidade e na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, demonstrou que o consumo de triglicerídeos de cadeia média resulta em maior perda de peso e gordura quando comparado à ingestão de azeite de oliva. Esse estudo foi publicado na edição de março de 2008, da conceituada publicação científica American Journal of Clinical Nutrition.


MEU ÓLEO DE COCO ESTÁ DURO, SOLIDIFICADO. É NORMAL? O QUE FAÇO QUANDO ISSO ACONTECER?


Sim, é normal e esperado! O óleo de coco extravirgem FINOCOCO pode passar da sua forma líquida e transparente para uma forma mais pastosa ou endurecida e opaca. Esse fenômeno é normal e é explicado por variações na temperatura onde o produto esteja. Geralmente, o óleo de coco começa a ficar sólido quando a temperatura for inferior a 25°C. Essa alteração da consistência e da cor não altera as propriedades do óleo, sendo antes um sinal de sua pureza.

O óleo mais solidificado retornará à sua consistência líquida e cor transparente quando o frasco for colocado em local mais quente. Se preferir pode colocá-lo em “banho-maria”. O processo é rápido, e não é necessário deixar a água ferver.


QUAL A DIFERENÇA ENTRE ÓLEO DE COCO REFINADO E EXTRAVIRGEM ?


Óleo de coco refinado: Vários óleos de coco são produzidos a partir da copra. Copra é o nome que se dá à polpa do coco quando deixada ao tempo, sob sol e chuva, para secar. O óleo produzido a partir da copra é desaconselhável para o consumo humano e precisa ser refinado, clareado e desodorizado devido as altas concentrações de fungos, leveduras e micotoxinas que pode ter-se desenvolvido pelo processo improprio de secagem. Elevadas temperaturas e solventes químicos são então empregados no processo de melhoria desse material. Esse óleo normalmente não apresenta sabor ou aroma, sendo muitas vezes comercializado como “óleo de coco sem aroma”. Algumas vezes, o óleo refinado é ainda hidrogenado ou parcialmente hidrogenado, passando então a conter as perigosas gorduras trans.

Óleo de coco extravirgem: O óleo de coco extravirgem é produzido a partir da polpa do coco fresco, recém colhido do coqueiro, extraída da casca sem a utilização de autoclaves que levam ao superaquecimento da polpa. Diferentemente do óleo refinado, produtos químicos e elevadas temperaturas não são utilizados em nenhuma fase do processo, resultando em um óleo com aroma e sabor suave de coco, puro, natural e estável, com acidez máxima menor do que 0,3% e validade de anos.

Como dito acima, óleos refinados ou produzidos com superaquecimento não possuem aroma ou quando apresentam é característico de coco queimado. Estudos recentes constataram que alguns dos benefícios do óleo extravirgem não estão presentes quando o óleo de coco é do tipo refinado. Essa diferença pode ser explicada pela maior concentração de antioxidantes presentes no óleo de coco extravirgem. Antioxidantes ajudam a neutralizar os radicais livres, e estão associados a benefícios à saúde.


QUAL A DIFERENÇA ENTRE ÓLEO DE COCO “VIRGEM” E “EXTRAVIRGEM”?


No Brasil, algumas empresas estão produzindo óleo de coco utilizando copra ou película residual do processamento do coco ralado no lugar da polpa pura e integral, e utilizando a expressão “virgem” para tipificar esses óleos. A FINOCOCO não produz esse tipo de óleo, pois considera como essencial a manutenção do grau de pureza e acidez do óleo de coco para que os benefícios nele presentes sejam entregues por completo a seus clientes.


POR QUE DEVEMOS OPTAR POR CONSUMIR UM ÓLEO DE COCO EXTRAVIRGEM ORGÂNICO?


O óleo de coco extravirgem orgânico é produzido sem a utilização de fertilizantes químicos ou de agrotóxicos. Organismos internacionais como a Organização das Nações Unidas para a Alimetação e a Agricultura - FAO alertam sobre a poluição interna de nossos corpos provocada pela exposição à várias substâncias químicas prejudiciais. Uma das maiores fontes de contaminação por essas substâncias tóxicas é o consumo de produtos alimentares cultivados de forma convencional, não-orgânica, com o emprego excessivo de agroquímicos. Avaliações recentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) revelaram níveis alarmantes de agrotóxicos em diversos alimentos presentes na mesa dos brasileiros, muito dos quais cancerígenos e já banidos em vários países.

O óleo de coco FINOCOCO é extravirgem e orgânico. É certificado orgânico por auditoria pelo IBD, segundo regulamentos definidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (Lei SISORG), pelo Ministério da Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e pelos órgãos de controle da União Europeia pelo IBD. O IBD é considerada uma das maiores e mais respeitadas certificadoras de produtos orgânicos do Brasil, sendo acreditada e respeitada em todos os continentes.


COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DO ÓLEO DE COCO ORGÂNICO FINOCOCO


O valor nutritivo do coco apresenta um ótimo teor de sais minerais principalmente potássio e fósforo, sendo assim, indicado para combater a arteriosclerose, enfermidades dos nervos, cérebro e pulmões, além de ser ótimo para os diabéticos. O fruto contém cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio, zinco, manganês, selênio, vitamina C, piridoxina (vitamina B6), vitamina B12, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B3), ácidos graxos e cobre. O maior coqueiral do planeta fica aqui no Brasil, na região Amazônica. A medicina Ayurveda (conhecimento médico mais antigo do mundo, desenvolvido na Índia) utiliza o coco há mais de 4000 anos para tratar diversos problemas de saúde e nutrir o corpo.


SUGESTÃO DE CONSUMO


O Óleo de Coco é um alimento. Portanto, não há uma "dose" certa, devendo prevalecer o bom senso adotado para outros alimentos associados a benefícios de saúde, como o chocolate amargo, o vinho tinto, o chá verde, entre outros. Nos países onde o consumo do óleo de coco faz parte da rotina alimentar, o uso varia de 30 a 45 mL por dia (de 2 a 3 colheres das de sopa).

Pode ser utilizado como tempero de saladas, adicionado a shakes, misturado com granola, iogurte, salada de frutas, etc. Pode também substituir os outros óleos utilizados na cozinha ou ser empregado em qualquer outro preparo culinário idealizado por você. Pode-se também tomar com uma colher. Algumas pessoas ingerem 30 minutos ou 1 hora antes da refeição, para gerar sensação de saciedade, ou após atividades físicas, com o objetivo de aumentar o efeito sobre gorduras localizadas.

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